Filosofar com meus botões,
Momentos de reflexões,
Que movem ações,
E mesmo não ganhando milhões,
Enfrento canhões,
Sei que não sou Camões,
Mas escrevo sobre emoções,
Que não alteram meus cifrões,
Mas retratam minhas percepções,
Sobre situações,
Nessa sociedade de tubarões,
Com cabeças de camarões,
Salve pequenas porções,
Reclusos como mexilhões,
Mas que serão os futuros guardiões,
Das próximas civilizações,
Avessas às decepções,
Com muito menos desilusões,
Aproveitando a paz entre as nações,
Iguais independentes das colorações,
Sem rotulações,
Livres de acusações,
Em um tabuleiro todos serão piões,
Aposentando espiões,
Abertos a todos os tipos de paixões,
Sem segmentações,
Com a boca limpa dos palavrões,
Faço minhas orações,
Independente das devoções,
Vamos unir nossos corações,
Para atingir os níveis mais altos de evoluções,
Sem precisar de muitas reencarnações,
Para enxergar o que é real em meio a tantas assombrações,
E ver que somos iguais, filhos do Senhor das razões, perdões, sensações, transições...
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